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Sabado, 14 de Junho de 2025

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Mistério à esquerda marca as projeções sobre disputa ao Governo de Minas 3i2n38

Enquanto o senador Cleitinho Azevedo e o vice-governador Mateus Simões despontam à direita, esquerda tem dificuldade em definir seus possíveis candidatos 4im42

Mistério à esquerda marca as projeções sobre disputa ao Governo de Minas
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04-05-2025 1v5x6u

A cerca de um ano e meio das eleições de 2026, qualquer projeção relacionada ao pleito é incerta, mas algumas são menos que outras. Em Minas Gerais, a sucessão do governo após dois mandatos de Romeu Zema (Novo) suscita muitas dúvidas, mas nenhum ponto de interrogação é maior do que o que finaliza a pergunta: ‘quem será o nome da esquerda na disputa?’.

O Partido dos Trabalhadores (PT) abdicou de lançar um nome próprio em 2022, deve seguir a mesma receita no ano que vem e está às voltas com um vacilante Rodrigo Pacheco (PSD), nome preferido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em um solo fértil para rumores, outros nomes aparecem como possibilidades remotas, tudo isso em um cenário em que as candidaturas da direita se consolidam com nomes fortes como o popular senador Cleitinho Azevedo (Republicanos) e o vice-governador Mateus Simões (Novo).

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O desejo do PT em apoiar o ex-presidente do Senado Rodrigo Pacheco é inequívoco. Ele parte de Lula e irradia pelos principais quadros do partido no estado. Mesmo com correntes antagônicas protagonizando a disputa pelas decisões eleitorais em Minas, o nome do senador é consenso, por exemplo, entre os deputados federais Reginaldo Lopes (PT) e Rogério Correia (PT), que foram candidatos do partido em duas das três últimas malogradas tentativas de conquistar a Prefeitura de Belo Horizonte.

“Rodrigo Pacheco é o meu candidato ao governo do estado”, disse Lopes à reportagem em resposta categórica à pergunta sobre um possível anúncio da pré-candidatura do senador no fim deste mês. Em consonância com o correligionário, Correia afirma que a possibilidade de um acordo está mais próxima. As duas declarações foram dadas diante da visita de Lula a Belo Horizonte acordada para o fim de maio ou início de junho durante uma viagem do prefeito da capital mineira, Álvaro Damião (União Brasil), à Brasília na penúltima semana de abril.

Na ocasião, Rodrigo Pacheco, elo político entre Damião e Lula, articulou uma visita presidencial a BH para anúncios de investimentos que incluiriam a municipalização do Anel Rodoviário Celso Mello Azevedo. A visita seria mais uma aproximação do senador ao cenário da política local após deixar o mandato de presidente do Congresso. O parlamentar também se destacou por sua proximidade com o governo federal e a bancada de oposição a Zema na Assembleia Legislativa (ALMG) ao costurar e apresentar o Programa de Pleno Pagamento das Dívidas dos Estados (Propag) como uma alternativa para Minas Gerais resolver o histórico imbróglio de seu bilionário débito com a União.

Os reiterados apelos públicos de Lula ao senador e a predileção dos petistas locais colocam seu nome sempre em voga enquanto amarrações partidárias são feitas nos bastidores. O PSD de Pacheco é base de Lula em Brasília, mas, aliado à Zema, lidera um bloco governista em Minas Gerais e pode ser ator importante no cenário nacional no caso de uma candidatura do governador de São Paulo, Tarcisio de Freitas (Republicanos), saia às ruas orquestradas pelo cacique pessedista Gilberto Kassab (PSD). Neste cenário, o senador mineiro tem seu nome envolvido em possíveis mudanças de sigla para o União Brasil ou o MDB.

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